Quinta-feira, 2 de maio de
2013.
Prezados (as) Srs. (as). Bom dia!
Chamo-me Marcus Deminco, sou Psicólogo, Escritor, autor do
livro, EU E MEU AMIGO DDA (Autobiografia de um portador do Transtorno do
Déficit de Atenção com Hiperatividade); Dr. h.c. em TDAH, Tutor de Programação
Neurolinguística, Prof. de Educação Física e tenho Transtorno do Déficit de
Atenção com Hiperatividade.
Será
que alguns de vocês já ouviram falar alguma coisa sobre isso? Eu prefiro presumir que sim. Pois somente
assim, poderei camuflar a minha certeza para não admitir como provável a
coexistência de alguma forma negligente de omissão: nem fantasiada de descaso
e/ou malvestida de ignorância. E embora restem ainda alguns cacarecos com um
cheiro forte de conivência, eu acredito – apenas para aparentar a simpatia de
um idiota passivo – que se ouviram falar, possivelmente não escutaram o que
ouviram ou aprenderam com quem não sabia, e quando se aprende algo errado com a
certeza de que é o correto, inevitavelmente, acabamos cometendo inúmeros
equívocos sem nem saber o que está errado.
O pior,
porém, é quando a presunção do pensar que se sabe torna-se maior do que a
consciência de enxergar os primitivos erros. Tende-se a cometer cada vez novos
erros em evolutivas proporções. E no momento em que algo de muito grave
acontece, como possivelmente agora, por não julgarmos sua conduta descurada,
instintivamente sairemos procurando quem cometeu a nossa culpa. Como dizia
Nietzsche: As convicções
são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras.
Sempre
que sou convidado por algum veiculo de comunicação para conceder uma entrevista
falando sobre o TDAH, acabo me defrontando com algumas indagações perigosas de
serem respondidas. Não apenas pelas suas possíveis conseqüências, mas,
principalmente, porque elas deveriam ser respondidas por alguns de vocês.
Entretanto, se ninguém até agora falou nada sobre o que sempre falaram tanto,
atrevo-me a falar pela mudez de vocês. Pois, como vaticinava Luther King: A
covardia coloca a questão: É SEGURO? O comodismo coloca a questão: É POPULAR? A
etiqueta coloca a questão: É ELEGANTE? Mas a consciência coloca a questão: É
CORRETO? E chega a uma altura em que temos de tomar uma posição que não é
segura, não é elegante, não é popular, mas o temos de fazer porque a nossa
consciência nos diz que é essa a ATITUDE CORRETA.
E seguindo os brados da
minha consciência, em respeito ao desrespeito que – tanto a ANVISA quanto a
Novartis e seus apadrinhados patrocinados – estão destratando
os milhões de brasileiros que possuem Transtorno do Déficit de Atenção com
Hiperatividade, decidi atender aos apelos incontroláveis do meu córtex orbito
frontal e escrever-lhes de forma aberta. Disponibilizando o conteúdo deste
e-mail no link: (http://marcusdeminco.blogspot.com.br/2013/05/para-anvisa-novartis-e-mpf.html). Assim – além
de tentarem elucidar algumas questões
que já deveriam ter sido esclarecidas – vocês poderiam aproveitar para definir
uma resposta sóbria entre nenhuma sensata que possa relatar como ocorreu o que
nunca houve. Ou talvez, como quem sabe daquilo que não se conhece, possam ainda
conseguir explicar o inexplicável.
Admitindo,
de antemão, a minha juridicidade totalmente ignorante – mas ignorantemente
consciente das gravidades dos fatos – solicito ainda, respeitosamente ao MINISTÉRIO PÚBLICO que apure o quanto existe de verdade
entre todos esses achismos (sobretudo, concernente aos fatos inseridos nos
links 2 e 3).
1. Sobre a falta de
Ritalina 10mg e as contraditórias justificativas.
http://marcusdeminco.blogspot.com.br/2013/05/a-falta-de-ritalina-10mg-e-as.html#links
2.
ANVISA X NOVARTIS. HOUVE CRIME?
3. Será que a ANVISA Sabia?
4.
Excesso no consumo de Metilfenidato no Brasil.
5. Sugestões para NOVARTIS.
6. Sugestões para ANVISA.
7. Aos RENOMADOS especialistas.
Atenciosamente,
Marcus
Deminco
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